Defesa Civil de Lauro de Freitas se reúne com secretarias municipais para discutir Operação Chuva 2023 - LFTV

Com a proximidade da estação do Outono, período que traz fortes chuvas na cidade, a Defesa Civil de Lauro de Freitas promoveu uma reunião com algumas secretarias municipais, para discutir as responsabilidades de cada pasta, ações preventivas e estratégias para minimizar os impactos do período chuvoso. 

O encontro aconteceu na manhã desta quinta-feira (09), no Centro Administrativo de Lauro de Freitas (CALF), contando com a presença do Vice-Prefeito, Vidigal Cafezeiro, e representantes da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Secretaria de Educação (Semed) e da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania (Semdesc).

Na oportunidade, os servidores apresentaram as suas propostas, apontaram as principais dificuldades enfrentadas em períodos anteriores e discutiram os melhores caminhos para garantir a segurança da população. 

O superintendente da Defesa Civil, Tiago Max, explica que esta reunião foi mobilizada para alinhar as ideias e fortalecer o trabalho da gestão. “No Outono, que ocorre entre os meses de março a junho, é um período de registro de acumulados de chuva em nossa cidade. Por isso, é importante essa articulação prévia e aproximação das instituições envolvidas. Aqui, podemos discutir as responsabilidade de cada um e estabelecer medidas mais eficazes”, comentou.

A partir das propostas feitas, a gestão poderá atualizar o Decreto do Plano de Chuva 2023 e compor um conjunto de medidas para minimizar os transtornos causados pelas chuvas. 

O vice-prefeito, Vidigal Cafezeiro, destacou a importância das secretarias afins estarem envolvidas, contribuindo com suas experiências e conhecimentos técnicos. “Esse encontro é fundamental para traçar novas medidas, criar projetos e ações de prevenção.  A gestão pública trabalha para cuidar de gente. Então as secretarias devem se unir, fazer uma gestão só, para encontrar as melhores soluções para a cidade e, principalmente, para as áreas de risco”, disse.